As organizações estão voltando ao trabalho, considerando as orientações de prevenção da Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas, como retornar às atividades reduzindo os níveis de exposição do COVID-19?

Pode parecer simples, mas é preciso um planejamento atento à saúde e à segurança de todos. Afinal, os profissionais devem ser protegidos dos riscos ocupacionais aos quais podem estar expostos, e essa proteção precisa começar logo na chegada com as tecnologias de controle de acesso que evitam o contato físico.  

Diante disso, a DIMEP, líder no mercado em soluções completas para acesso e gestão de jornada de trabalho, investe constantemente nessas tecnologias que diminuem muito as chances de contágio e disseminação da doença.

“Nossas soluções contam com biometria facial, que faz o reconhecimento sem que haja a necessidade do toque, impedindo a contaminação. Também é possível detectar a temperatura das pessoas antes de acessarem locais restritos, assim como identificar instantaneamente quem está sem máscara”. explica Rodrigo Pimenta, Vice-Presidente da DIMEP.

Tecnologias voltadas para maior segurança

Desde o surgimento do novo coronavírus, uma das medidas tomadas por muitos países para tentar controlar a propagação do vírus foi usar a medição de temperatura de pessoas circulando em locais públicos, como aeroportos e entrada de supermercados, para tentar localizar um possível novo foco da doença. Agora, a medida está sendo aplicada até em condomínios residenciais (para a entrada de prestadores de serviços), por exemplo. O termômetro utilizado para esse trabalho geralmente usa raios infravermelhos para não encostar na pele da pessoa, porém são conhecidos por apresentar variações na medição. 

Nesse sentido, a DIMEP oferece o Temp Scan e o Detector de Metal com Medidor de Temperatura. Com as tecnologias, é possível realizar a medição da temperatura corporal de forma automática, rápida e segura (sem contato) e podem ser integrados à sistema de controle de acesso (catracas) para permitir ou bloquear o acesso de acordo com a temperatura corporal elevada (febre) ou identificação por biometria facial. São compostos por câmera termal e software de inteligência artificial. 

Outras tecnologias da DIMEP voltadas para maior segurança, praticidade no controle de acesso de pessoas e agora para ajudar a frear a pandemia do novo coronavírus são: Face Access II e Face Access S, que oferecem mais segurança no controle de acesso sem contato físico por reconhecimento facial; o Face Access MT, que é um detector de máscara e temperatura; a BAP Autônoma, uma catraca de acesso que limita o número máximo de pessoas dentro do estabelecimento; e a Catraca Smart Gate, que também conta com reconhecimento facial e abertura automática.

“A conscientização e a colaboração são os melhores caminhos para atravessar essa fase difícil e evitar ao máximo a disseminação do vírus no País, porém as ações só serão efetivas se cada um fizer a sua parte, tanto as empresas, quanto os profissionais”, pontua Rodrigo Pimenta.

Prevenção também é a solução

Para o retorno ao trabalho, é importante também realizar uma pesquisa de avaliação de risco, que permite aos profissionais determinarem o quão expostos estão ou podem estar, quais são as razões de vulnerabilidade e, assim, colocar em prática os planos mais adequados à realidade de sua força de trabalho.

Estabelecer protocolos de prevenção de riscos ocupacionais e de saúde que propiciem ambientes seguros e “limpos”, comunicar e treinar a força de trabalho de forma clara e transparente sobre os planos, e implantar sistemas de monitoramento e atenção, como aplicações móveis ou medicina on-line, que permitem o monitoramento vivo dos riscos da força de trabalho, também são boas práticas. 

Uso de máscaras – Oriente aos profissionais que utilizem a máscara não só no ambiente de trabalho, mas também no trajeto até ele. E antes e após tocar na máscara, é preciso limpar as mãos com um higienizador à base de álcool ou água e sabão.

Higienização do local de trabalho – Objetos como mesas, telefones, teclados, maçanetas, podem ser um meio de contaminação pelo vírus. 

Por isso é importante manter o local de trabalho limpo e higienizado, assim como a superfície dos móveis, ferramentas e utensílios. Essa limpeza deve ser feita regularmente com um pano limpo e água sanitária. 

Vale lembrar também que o compartilhamento de objetos como canetas, papéis, grampeadores, entre outros pertences deve ser evitado. 

Boa higiene pessoal – É importante cobrir sempre com um lenço descartável o nariz e boca ao tossir e espirrar. E caso não tenha esse recurso no momento, utilize o antebraço e logo após higienize as mãos e os braços com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool 70%

Troque a reunião presencial pela videoconferência – Existem vários aplicativos gratuitos que seu cliente pode utilizar, como Google Hangouts, Skype, Zoom, entre outros.

Comunicação e conscientização – Neste momento a comunicação interna será mais que necessária para conscientizar os profissionais. É importante que as empresas os orientem com informações corretas fundamentadas por sites oficiais de saúde.  

O RH pode ajudar nessa tarefa a fim de evitar a transmissão do coronavírus no ambiente de trabalho, por exemplo. A área deve tratar o assunto cuidando da qualidade e segurança do ambiente, trabalhando informações racionais para orientar o comportamento dos profissionais com campanhas e informativos sérios e preventivos.

Atenção aos sintomas – Mesmo seguindo as orientações, pode ser que um profissional venha a ser contaminado, então é muito importante ficar atento aos sintomas: 

Sintomas semelhantes a gripe: Os sinais e sintomas clínicos do coronavírus são principalmente respiratórios e poder ser facilmente confundido com uma gripe ou resfriado comum.  

Febre, tosse e dificuldade para respirar: Os sintomas mais importantes são febre (temperatura acima de 37,8 °C), tosse e dificuldade para respirar 

Outros sintomas também podem estar presentes: Outros sintomas presentes podem ser congestão nasal, espirros, dor de garganta, dor de cabeça, mal estar e dor no corpo. 

Maior risco de complicação pulmonar: Nos casos mais graves, que geralmente acomete pacientes mais idosos (acima de 60 anos) ou com doenças como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e câncer, também pode ocorrer infecção do trato respiratório inferior e pneumonia, síndrome respiratória aguda grave e insuficiência renal.